4 de fevereiro de 2013
Eu também...
Eu não gosto dessa parte de "que seja eterno enquanto dure".
Me agrada mais o "e foram felizes para sempre" no melhor estilo do sempre que nunca se acaba. Àquele que o tempo não leva e a distância não separa.
Tá certo... o que a memória guarda fica eterno. Mas eu não quero uma lembrança do que foi ou poderia ter sido.
Eu quero viver o que ficou, o Amor que nunca se acaba, que não nos deixa para trás. Que não nos abandona. Que - simplesmente - permanece!
Eu quero o medo do primeiro eu te amo e depois daqueles (intermináveis!) segundos de espera, a alegria de escutar (o tão aguardado!)... Eu também!
Eu quero todos os "eu te amo" que vierem em seguida. E a graça, dos atos, condizente com as palavras.
Mas sabe mesmo o que eu mais quero?!
Você! (E uma vida repleta de felicidades...).
(Por Lívia Antunes)
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