1 de janeiro de 2012

Sentimentos

Muitas vezes a felicidade entre em nossas vidas sem sentirmos.
E sai sem pedir licença.
Ou mesmo nem resta esperança.
Ela te ensina a viver,
com pedras no caminho.
Machucam-te sem perceber.
Pelo simples fato de amar tanto essa felicidade,
sempre esperamos cada vez mais uma dose.
São tantas que te deixam louco.
Então quer o auge.
Age sem perceber que está magoando.
E chora na hora de sentir o erro.
Vê que ela também está amando.
Mas seu coração está chorando.
O seu remédio pode ser também a felicidade.
Nesse mundo agora estou só, sem sua amizade.
Agora percebo a saudade que sentia,
dos seus amigos que com você sempre sorria.
Tenho os meus erros, e o tempo passa,
e eu sozinho começo a percebê-los.
Lágrimas são poucas perto do olhar da Lua,
que está sempre me admirando.
Nem posso me deixar embarcar nesse mar de tristezas.
Só de ohar me faz chorar.
Não adiantaria escrever a tristeza que sinto
quando não posso te ver, te sentir, te acariciar, te beijar, te amar...
Realizar seus pedidos,
que para mim nunca foram esquecidos.
Se a palavra tristeza nesse poema é bem divulgada.
É para esquecê-la e até a saída acompanhá-la.
Imploraria-te de joelhos...
Mandaria rosas para sua casa...
Nada mudaria o que você realmente quer.
Se tem jeito...
Nada é perfeito.
Apenas aceite-o!
Amo-te!

(Marcel Pereira Faria)

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