28 de julho de 2012

Começo e Recomeço...


Como voltarmos a um passado que não existe mais?!

Simplesmente impossível!

Às vezes temos a falsa impressão de que as pessoas ao nosso redor evoluíram e nós não.

Mas a verdade é que as coisas apenas mudaram. Algumas para melhor, outras para pior. Mas, com certeza, todas com o mesmo objetivo, fazerem-nos crescer.

Entretanto, nem sempre aceitamos essa mudança, e nos prendemos a um passado com medo do futuro.

E quando isso acontece, sofremos! Ficamos deprimidos!

Só que isso é apenas uma forma da vida nos dizer:

“Por favor, reaja! Siga em frente! Trilhe o seu próprio caminho".

A verdade é que apenas nós somos capazes de nos fazermos felizes.

Entretanto, a tristeza, às vezes parece ser tão profunda que simplesmente nos esquecemos disso.

É nesse momento que, se não conseguirmos ultrapassar essa fase, sozinhos, precisamos aceitar que nos
ajudem!

Pois permitirmos sermos ajudados não significa que somos fracos, pelo contrário, demonstra o quanto somos fortes. Na verdade, reconhecermos as nossas fraquezas e termos a humildade de pedirmos ajuda é o nosso grande ato de coragem.

Devemos aceitar que não somos capazes de fazermos tudo sozinhos e permitir que peguem na nossa mão e nos ensinem novamente a darmos o primeiro passo rumo à felicidade.

Pois, no final, apenas o que importa é sermos e fazermos os outros felizes.

Então, que a gente sempre se lembre da frase do nosso abençoado Chico Xavier...

"Isso também vai passar".

E aceitemos as mudanças que aconteceram e hão de acontecer sempre em nosso caminho.

Pois quando tivermos finalmente ultrapassado mais esse obstáculo, a nossa alma se sentirá recompensada.

E nossa vida voltará a ser leve e feliz outra vez.



Por Lívia Antunes.


* Espero que apreciem a cara nova do blog.

25 de julho de 2012

Coisas de Escritoras...


Maria conta historinhas... Coisas do dia-a-dia. Situações que nos fazem refletir sobre os pequenos detalhes, importantíssimos, da nossa vida.

Cecília fala somente dela... Brincadeiras de quando pequena... Momentos dos quais viveu... E assim, vai nos contando quase tudo o que aconteceu.

Cada qual tem seu estilo. De fato, completamente, distintos! E, eu, aqui parada, pensando... Qual seria o meu?

Sei que a arte de escrever é um dom, inerente, ou não, de cada ser. Mas que medo me dá... Pensar que, a inspiração, algum dia pode se acabar, ou, simplesmente, me deixar.

As palavras, desde sempre, rodeiam a minha vida. A cada instante, torno-me mais imaginativa... (E assim, acabo também, sendo mais feliz!).

E que alegria é reler o meu próprio texto, que foi tão cuidadosamente feito. E, depois de pronto, imediatamente, eu me apaixono! É uma sensação incrível, diria até, indescritível.

Fico, inclusive, com aquela cara de boba, rindo sozinha. Lendo, relendo e pensando admirada: “Nem parece que fui eu”.
Sinceramente... Acho tão corajoso quem tem a capacidade de viver da sua arte. Eu bem queria... Mas, o medo me invade. Quem sabe um dia...

Mas, enquanto isso... Em paralelo, vou me ajeitando, vivendo entre a realidade e o sonho.

(Lívia Antunes)

* Homenagem ao Dia do Escritor!

22 de julho de 2012

Sofrer ou Perdoar?


A vida é cheia de percalços, recheadas de momentos que geram mágoas e ressentimentos. Mas por que não perdoar? Você deveria deixar de lado todas essas amarguras. Perdoa o que a vida te fez passar.

Tudo bem! Eu sei... Não é tão fácil.

Foi difícil sim e complicado. Criar os filhos sem poder dar a eles tudo que era necessário. Mas, olhe bem... Preste atenção! Já percebeu quem eles, agora, são? Pessoas vitoriosas, guerreiras por natureza. Que aprenderam a dizer não para todo tipo de fraqueza.

Fizestes um ótimo trabalho!

Por que se culpar então?

E, por falar, em trabalho... Esse sim é outro calo.

Que aflição!

Vamos recapitular, ampliando nossa visão...

Mesmo contra todas as expectativas, você se graduou. Trilhaste o teu caminho. E sem ninguém para te apoiar, foste brilhante em tudo que fizestes. Chegaste ao topo! Garantistes o teu lugar à sombra, afinal, o sol, este, nasce para todos!

E se a vida insiste, ainda assim, em ganhar algumas batalhas, não te preocupes. Pois, no final, o resultado da guerra é o que realmente importa. E nesse caso, a tua vitória é certa!

Então para que tanta preocupação?

Guarde os pensamentos e o coração apenas para o que é bom, para toda aquela parte boa, que, apenas, para as pessoas que são merecedoras, a vida traz.


(Lívia Antunes)

18 de julho de 2012

Não canse quem te quer bem.


* Texto de Camila Morgado.

Eu amo você...

Eu poderia dizer-lhe essas três palavrinhas (e até gostaria de fazê-lo).

Mas tenho medo de estar confusa, e nesse desengano, magoar você.

Eu gostaria de escutar a sua voz - bem de mansinho - sussurrando, em meu ouvido, essa frase tão bonita.
Mas tenho muito receio. Pois ao ouvi-la, nela, acreditaria. E se algum dia tudo acabasse - entenderia que àquelas belas palavras foram apenas parte de  uma grande mentira. E isso me deixaria muito entristecida.

Eu queria poder entregar-me completamente a você (corpo, alma, mente e coração) e ser sua para sempre. Permitindo-lhe que tornasse todos os meus dias especiais.

Mas não o faço pois não sei até quando o "para sempre" iria permanecer.

Eu poderia ter mais fé nesse sentimento (assim como já tive um dia). Sim, eu poderia... Mas, acontece que, em minha vida, ele já chegou e partiu tantas vezes, que eu nem mesma sei se agora deixaria que ele permanecesse. Talvez essa chegada fosse capaz de estragar tudo o que anda tão perfeito (não sei...).

Uma coisa é certa...

Ainda que eu não diga, e tente até não pensar...

Sei que percebe, em meu olhar, o que sinto. Da mesma forma, que o vejo transparecer em seu sorriso.

É como se por encanto - em frações de segundos - o amor se revelasse.

Deixando-nos a certeza de que uma vida sem amor, é apenas uma vida sem sentido.

(Lívia Antunes)

Para uma menina com uma flor...


" Porque você é uma menina com uma flor e tem uma voz que não sai, eu lhe prometo amor eterno, salvo se você bater pino, o que, aliás, você não vai nunca porque você acorda tarde, tem um ar recuado e gosta de brigadeiro: quero dizer, o doce feito com leite condensado. 

E porque você é uma menina com uma flor e chorou na estação de Roma porque nossas malas seguiram sozinhas para Paris e você ficou morrendo de pena delas partindo assim no meio de todas aquelas malas estrangeiras. E porque você sonha que eu estou passando você para trás, transfere sua d.d.c. para o meu cotidiano, e implica comigo o dia inteiro como se eu tivesse culpa de você ser assim tão subliminar. E porque quando você começou a gostar de mim procurava saber por todos os modos com que camisa esporte eu ia sair para fazer mimetismo de amor, se vestindo parecido. E porque você tem um rosto que está sempre um nicho, mesmo quando põe o cabelo para cima, parecendo uma santa moderna, e anda lento, e fala em 33 rotações mas sem ficar chata.
E porque você é uma menina com uma flor, eu lhe predigo muitos anos de felicidade, pelo menos até eu ficar velho: mas só quando eu der uma paradinha marota para olhar para trás, aí você pode se mandar, eu compreendo. 


E porque você é uma menina com uma flor e tem um andar de pajem medieval; e porque você quando canta nem um mosquito ouve a sua voz, e você desafina lindo e logo conserta, e às vezes acorda no meio da noite e fica cantando feito uma maluca. E porque você tem um ursinho chamado Nounouse e fala mal de mim para ele, e ele escuta e não concorda porque ele é muito meu chapa, e quando você se sente perdida e sozinha no mundo você se deita agarrada com ele e chora feito uma boba fazendo um bico deste tamanho. E porque você é uma menina que não pisca nunca e seus olhos foram feitos na primeira noite da Criação, e você é capaz de ficar me olhando horas. E porque você é uma menina que tem medo de ver a Cara-na-Vidraça, e quando eu olho você muito tempo você vai ficando nervosa até eu dizer que estou brincando.
E porque você é uma menina com uma flor e cativou meu coração e adora purê de batata, eu lhe peço que me sagre seu Constante e Fiel Cavalheiro.
E sendo você uma menina com uma flor, eu lhe peço também que nunca mais me deixe sozinho, como nesse último mês em Paris; fica tudo uma rua silenciosa e escura que não vai dar em lugar nenhum; os móveis ficam parados me olhando com pena; é um vazio tão grande que as mulheres nem ousam me amar porque dariam tudo para ter um poeta penando assim por elas, a mão no queixo, a perna cruzada triste e aquele olhar que não vê. 


E porque você é a única menina com uma flor que eu conheço, eu escrevi uma canção tão bonita para você, "Minha namorada", a fim de que, quando eu morrer, você, se por acaso não morrer também, fiquedeitadinha abraçada com Nounouse cantando sem voz aquele pedaço que eu digo que você tem de ser a estrela derradeira, minha amiga e companheira, no infinito de nós dois.
E já que você é uma menina com uma flor e eu estou vendo você subir agora - tão purinha entre as marias-sem-vergonha - a ladeira que traz ao nosso chalé, aqui nessas montanhas recortadas pela mão de Guignard; e o meu coração, como quando você me disse que me amava, põe-se a bater cada vez mais depressa. E porque eu me levanto para recolher você no meu abraço, e o mato à nossa volta se faz murmuroso e se enche de vaga-lumes enquanto a noite desce com seus segredos, suas mortes, seus espantos - eu sei, ah, eu sei que o meu amor por você é feito de todos os amores que eu já tive, e você é a filha dileta de todas as mulheres que eu amei; e que todas as mulheres que eu amei, como tristes estátuas ao longo da aléia de um jardim noturno, foram passando você de mão em mão até mim, cuspindo no seu rosto e enfrentando a sua fronte de grinaldas; foram passando você até mim entre cantos, súplicas e vociferações - porque você é linda, porque você é meiga e sobretudo porque você é uma menina com uma flor. "


Vinicius de Moraes

14 de julho de 2012

Carta a um poeta

Meu caro poeta,

Por um lado foi bom que me tivesses pedido resposta urgente, senão eu jamais escreveria sobre o assunto desta, pois não possuo o dom discursivo e expositivo, vindo daí a dificuldade que sempre tive de escrever em prosa. A prosa não tem margens, nunca se sabe quando, como e onde parar. O poema, não; descreve uma parábola tracada pelo próprio impulso (ritmo); é que nem um grito. Todo poema é, para mim, uma interjeição ampliada; algo de instintivo, carregado de emoção. Com isso não quero dizer que o poema seja uma descarga emotiva, como o fariam os românticos. Deve, sim, trazer uma carga emocional, uma espécie de radioatividade, cuja duração só o tempo dirá. Por isso há versos de Camões que nos abalam tanto até hoje e há versos de hoje que os pósteros lerão com aquela cara com que lemos os de Filinto Elísio. Aliás, a posteridade é muito comprida: me dá sono. Escrever com o olho na posteridade é tão absurdo como escreveres para os súditos de Ramsés II, ou para o próprio Ramsés, se fores palaciano. Quanto a escrever para os contemporâneos, está muito bem, mas como é que vais saber quem são os teus contemporâneos? A única contemporaneidade que existe é a da contingência política e social, porque estamos mergulhados nela, mas isto compete melhor aos discursivos e expositivos, aos oradores e catedráticos. Que sobra então para a poesia? – perguntarás. E eu te respondo que sobras tu. Achas pouco? Não me refiro à tua pessoa, refiro-me ao teu eu, que transcende os teus limites pessoais, mergulhando no humano. O Profeta diz a todos: “eu vos trago a verdade”, enquanto o poeta, mais humildemente, se limita a dizer a cada um: “eu te trago a minha verdade.” E o poeta, quanto mais individual, mais universal, pois cada homem, qualquer que seja o condicionamento do meio e e da época, só vem a compreender e amar o que é essencialmente humano. Embora, eu que o diga, seja tão difícil ser assim autêntico. Às vezes assalta-me o terror de que todos os meus poemas sejam apócrifos!

Meu poeta, se estas linhas estão te aborrecendo é porque és poeta mesmo. Modéstia à parte, as disgressões sobre poesia sempre me causaram tédio e perplexidade. A culpa é tua, que me pediste conselho e me colocas na insustentável situação em que me vejo quando essas meninas dos colégios vêm (por inocência ou maldade dos professores) fazer pesquisas com perguntas assim: “O que é poesia? Por que se tornou poeta? Como escrevem os seus poemas?” A poesia é dessas coisas que a gente faz mas não diz. A poesia é um fato consumado, não se discute; perguntas-me, no entanto, que orientação de trabalho seguir e que poetas deves ler. Eu tinha vontade de ser um grande poeta para te dizer como é que eles fazem. Só te posso dizer o que eu faço. Não sei como vem um poema. Às vezes uma palavra, uma frase ouvida, uma repentina imagem que me ocorre em qualquer parte, nas ocasiões mais insólitas. A esta imagem respondem outras. Por vezes uma rima até ajuda, com o inesperado da sua associação. (Em vez de associações de idéias, associações de imagem; creio ter sido esta a verdadeira conquista da poesia moderna.) Não lhes oponho trancas nem barreiras. Vai tudo para o papel. Guardo o papel, até que um dia o releio, já esquecido de tudo (a falta de memória é uma bênção nestes casos). Vem logo o trabalho de corte, pois noto logo o que estava demais ou o que era falso. Coisas que pareciam tão bonitinhas, mas que eram puro enfeite, coisas que eram puro desenvolvimento lógico (um poema não é um teorema) tudo isso eu deito abaixo, até ficar o essencial, isto é, o poema. Um poema tanto mais belo é quanto mais parecido for com o cavalo. Por não ter nada de mais nem nada de menos é que o cavalo é o mais belo ser da Criação.

Como vês, para isso é preciso uma luta constante. A minha está durando a vida inteira. O desfecho é sempre incerto. Sinto-me capaz de fazer um poema tão bom ou tão ruinzinho como aos 17 anos. Há na Bíblia uma passagem que não sei que sentido lhe darão os teólogos; é quando Jacob entra em luta com um anjo e lhe diz: “Eu não te largarei até que me abençoes”. Pois bem, haverá coisa melhor para indicar a luta do poeta com o poema? Não me perguntes, porém, a técnica dessa luta sagrada ou sacrílega. Cada poeta tem de descobrir, lutando, os seus próprios recursos. Só te digo que deves desconfiar dos truques da moda, que, quando muito, podem enganar o público e trazer-te uma efêmera popularidade.

Em todo caso, bem sabes que existe a métrica. Eu tive a vantagem de nascer numa época em que só se podia poetar dentro dos moldes clássicos. Era preciso ajustar as palavras naqueles moldes, obedecer àquelas rimas. Uma bela ginástica, meu poeta, que muitos de hoje acham ingenuamente desnecessária. Mas, da mesma forma que a gente primeiro aprendia nos cadernos de caligrafia para depois, com o tempo, adquirir uma letra própria, espelho grafológico da sua individualidade, eu na verdade te digo que só tem capacidade e moral para criar um ritmo livre quem for capaz de escrever um soneto clássico. Verás com o tempo que cada poema, aliás, impõe sua forma; uns, as canções, já vêm dançando, com as rimas de mãos dadas, outros, os dionisíacos (ou histriônicos, como queiras) até parecem aqualoucos. E um conselho, afinal: não cortes demais (um poema não é um esquema); eu próprio que tanto te recomendei a contenção, às vezes me distendo, me largo num poema que vai lá seguindo com os detritos, como um rio de enchente, e que me faz bem, porque o espreguiçamento é também uma ginástica. Desculpa se tudo isso é uma coisa óbvia; mas para muitos, que tu conheces, ainda não é; mostra-lhes, pois, estas linhas.

Agora, que poetas deves ler? Simplesmente os poetas de que gostares e eles assim te ajudarão a compreender-te, em vez de tu a eles. São os únicos que te convêm, pois cada um só gosta de quem se parece consigo. Já escrevi, e repito: o que chamam de influência poética é apenas confluência. Já li poetas de renome universal e, mais grave ainda, de renome nacional, e que no entanto me deixaram indiferente. De quem a culpa? De ninguém. É que não eram da minha família.

Enfim, meu poeta, trabalhe, trabalhe em seus versos e em você mesmo e apareça-me daqui a vinte anos. Combinado?

Mario Quintana, em “80 anos de poesia”, ed. Globo, 2008

* Não faz parte da regra de pastagem desta página... Mas, vale a exceção! (simplesmente perfeito!).

9 de julho de 2012

Meu aniversário!


Neste dia tão especial, eu poderia me desejar qualquer coisa.
Mas resolvi fazer diferente...
Resolvi agradecer.
Em primeiro lugar eu agradeço à minha mãe.
Por tudo que me proporcionou...
Por todas as oportunidades que me fez ter.
Por todas as broncas...
Por todos os carinhos...
Por todos os abraços, beijinhos e palavras doces que me ofertou.
Agradeço a ela por ser quem eu sou.
Agradeço à minha família.
Por toda a felicidade e alegria que despertam em meu coração.
Agradeço por ter encontrado o meu Príncipe,
E por todo sentido que ele dá à minha vida.
Agradeço aos meus amigos.
Pelas palavras...
Pela confiança...
Pelo sentimento verdadeiro...
Agradeço por ter amigos de infância.
E agradeço principalmente a Deus.
Por ter me guiado em suas mãos...
Por me proteger...
Por estar sempre comigo.
Muito Obrigada!

(Lívia Antunes)

8 de julho de 2012

Sentimentos...


Queria-te como uma mãe ama um filho perdido e pedi a felicidade... Choro de saudade.
Peço, nesse presente, para os sentimentos mais fortes que estão ao meu lado:
Solidão – me faça viver sem um sorriso – mas me deixe saber apenas o motivo;
Tristeza – me coloque na realidade dos sonhos do meu coração; retire o orgulho das lágrimas do passado e me permita viver o presente ao seu lado.
Amizade – me faz pensar em nunca mais me aproximar, me apaixonar... Acreditar em amor eterno.
Lembranças – faça com que venhas mais feliz no futuro e que tudo se concretize.
Juras – pedidos das estrelas, que brilham, iluminem meu caminho imenso.
Arrependimento – me faça aprender com meus erros, e que me mude só para te fazer feliz.
Paixão – infelizmente te amo mais que me amo.
Esquecimento – saia da cabeça da pessoa amada.
Perdão – faça com que ela me deseje e me ame como único amor.
Capacidade – eu terei de mudar e fazer com que confies em mim.
Ilusão – é simplesmente ter você.
Impossível, é nada.
Mas parece que o possível é te perder.

Marcel Pereira Faria

Lançamento de Dualidade na Saraiva.


























































* Consultoria de imagem: Mari Antunes;
   Cerimonialista: Livya Batisti;
   Fotógrafo: Ciro Trigo;
   Cobertura: Café del Marco.